Sat 29 Sep 2007
Intercon 2007 – eu vou
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Fui a todas as edições do evento que já era bom melhorar mais ainda. O Fábio Seixas e o Cris Dias vão também. E você?
Sat 29 Sep 2007
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Fui a todas as edições do evento que já era bom melhorar mais ainda. O Fábio Seixas e o Cris Dias vão também. E você?
Wed 27 Dec 2006
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O primeiro a falar no Simpósio de Cultura Digital Trash foi André Lemos da UFBA, que situou o Trash e o Lixo falando que o Trash é a estilização dos objetos e o lixo está ligado a produção e consumo onde ele é descartável ou menos importante. Falou da Cultura Massiva onde você consumia mais lixo dos outros que produzia e da Cultura Eletrônica onde você pode produzir seu lixo. – Excesso informacional que vivemos hoje é o lixo da cultura. Seguem alguns pontos relatados
- Emissão generalizada: ‘faça você mesmo’; distribua informação; maior desafio do mercado brasileiro, já que ele não é produtor de tecnologia, é produzir conteúdo; produção de conteúdo é política brasileira;
- Conexão: não produzir só para si, mas publicar, compartilhar, circular;
- Reconfiguração: pensar não na substituição de uma coisa por outra, não se rata de aniquilação, mas de reconfiguração.
– Três considerações:
1) Apropriação Social: sociologia do uso, da técnica e simbólica – como se o uso transformasse a finalidade e a atuação dos meios
2) Desvio: o desviante não é uma patologia. Ex.: hackers que chamam os crackers de desviantes e são desviantes ao mesmo tempo, embora não se considerem como tal.
3) Excesso: ‘Parte Maldita’ (Batai) – a sociedade acostumou a armazenar dinheiro, comida, se constituiu baseada no excesso.
Fechou falando que fazer sites é como jardinagem: tem que cuidar e regar todos os dias e que lixo é a entropia (conceito físico sobre a acumulação de energia no universo), a energia perdida.